A sombra do devaneio percorre os ventos frios da sublimação, num acto de pura inquietude. Tudo foge nas entrelinhas de uma palavra por dizer. Loucura, receio, confissão! Nada escapa à corrente poderosa da primazia do verbo sentir, pois nele habita a crença de um culminar apoteótico, aquele fim em que tudo começa. E parto... A sede de busca cerca-me e a fugacidade abre-se como uma flor na Primavera da vida. Caminho por entre as fendas erguidas daquele momento a que deram o nome de passado, na doentia esperança de viver um presente que se dá ao futuro. Porque tudo começa aqui...
terça-feira, 3 de março de 2009
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário