Hoje fintei o desejo
Do conhecimento
Com alma, ensejo
E atrevimento.
Hoje amei o sabor do teu beijo
A súplica emanada do discernimento
Da tua mente que invejo
Momento após momento.
Hoje li os versos do teu lampejo
Desgarrados, sem alento
E com a frieza do sobejo
Prometi ser intento.
Prometi aos céus um gracejo
Firmeza do lamento
Que pinta o azulejo
Deste grande monumento.
Prometi não ser poejo
Desta história do fundamento
Que começou no festejo
De rimar ao sabor do vento.
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
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