Querer-te na submissão submissa de um regaço
Desejar-te na rebelião passiva de um abraço
Enviesar-me na distância de um tempo comprido
Promessa regular de um suspiro gemido.
Parca de ideias, deixo-me elevar
Na sentinela reforçada do momento
Em que o poema se faz rimar
E em versos absortos ergue-se o esqueleto.
Deixo-me cobiçar pela prontidão da lividez
Incolor rosto de escrita irregular
Corpo poético deixado na rigidez
De uma estética quase peculiar.
Natália Bonito
sábado, 25 de junho de 2011
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
3 comentários:
Um poema envolvente Natália.
Abraço,
Vóny Ferreira
Nota: os meus blogs
SONHO: http://vony-ferreira.blogspot.com/
RECANTO MÁGICO ONDE TE ESPERO...http://vonyfereeira.blogspot.com/
LEIO-TE POESIA... ATÉ QUE MORRAS EM MIM!
http://vonyferreira.blogspot.com/
Um bom poema, gostei também do todo do blogge parabéns
Beijos
Gostei do que li... Serei teu seguidor... Beijo...
Enviar um comentário