Serei eu fingimento arremessado
Nas entrelinhas descritas
Por tão ilustre poeta finado?
Serei eu mentira nas palavras escritas
Com o fulgor expirado
Em tantas premissas aflitas?
Serei eu nexo descordenado
De privações malditas
Por meu coração libertado?
Serei eu vontade que gritas
No percurso exasperado
Destas chamas circunscritas?
sábado, 16 de agosto de 2008
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