terça-feira, 19 de agosto de 2008

Corpo dançante

Dizem que dançar
É encarnar a essência do sangue quente
Sem nunca recusar
O breve momento presente!
Por isso, na vida,
Há que deixar o corpo
Dar largas ao movimento,
E em cada gesto descontrolado
Sentir o batimento
De um corpo já cansado...

4 comentários:

Liliana Jardim disse...

Ui Natália, só agora reparei que você é da Madeira, gostei do seu blog, olhe acho que deve partilhar mais os seus poemas, dou~lhe uma sugestão, coloque-os no http://www.luso-poemas.net/, ai sentir-se-á numa familia de gente especial que lerão os seus poemas, sentir-se-á menos só, faça a experiência, encontrar-me-á lá, beijinhos e tudo de bom

José Leite disse...

A vida é isso tudo, com essa magia, essa sensualidade, essa casta alegria de viver!

Parabéns!

laury disse...

Aqui vai uma invasão a um blog que cheguei através de um comentário deixado noutro.

Permita-me discordar da última parte, sem querer analisar em demasia mas fazendo-o na mesma visto o avançar da hora, leio nas entrelinhas a palavra Liberdade... e numa opinião muito pessoal ao ser livre (como o sou quando danço)... ao sentir essa Liberdade, subentendida, o meu corpo está tudo menos cansado.
Too much?

Gostei. Voltarei.

As Chamas do Fénix disse...

Agradeço o teu comentário no Luso... e não resisti e vim até a este teu cantinho... bonitas e sentidas as palavras que se soltaram nesta dança...

Uma Grande Chama para ti...beijos

Se queres ler mais coisas do fénix vai ao meu ninho, será sempre bem recebida...

http://espiritosolido.blogspot.com/